Vítor Ferreira

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Ad Urbi et Orbi

Temos Vencedores!

JÚRI OFICIAL
Grande Prémio do Festival – Transe de Teresa Villaverde
Melhor Longa – Atrás das Nuvens de Jorge Queiroga
Melhor Curta – Cântico das Criaturas de Miguel Gomes
Menção Honrosa – História Desgraçada de Elsa Bruxelas
Melhor Animação – Stuart de Zepe
Menção Honrosa – Jantar em Lisboa de André Carrilho
Melhor Documentário – Logo Existo de Graça Castanheira
Menção Honrosa – Humanos A Vida em Variações de António Ferreira
Prémio Revelação – Hugo Vieira da Silva

JÚRI FICC
A Minha Aldeia Já Não Mora Aqui de Catarina Mourão

JÚRI IMPRENSA
Ainda há Pastores? de Jorge Pelicano
Menção Honrosa – Operário em Construção de Pedro Canotilho e Eduardo Nascimento

PRÉMIO DO PÚBLICO
Suicídio Encomendado de Artur Serra Araujo

PRÉMIO ARDENTER IMAGINE

Lauro António

 

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Os Primeiros Números…

E estamos na recta final do festival! Depois de 113 filmes durante os oito dias de festival, e de isso se traduzir em mais de 2781’38” minutos de filmes portugueses. Deixamos-vos os factos mais interessantes do festival.

O filme mais curto "Starway to Nowhere" com 1’58”
O filme mais longo "Transe" com 126′.

Em termos de alojamento foram alojados mais de 80 convidados, entre realizadores, produtores, júris e técnicos. Em termos de alimentação foram servidos mais de 250 refeições.

Cerca de 2000 crianças viram cinema português pela primeira vez. E na bagagem levaram mais de 4000 chocolates Mini Milka Souflé, 400 Sumos Joi, 420 Frutis Pêssego, 420 Frutis Pêra, 390 Frisumo Laranja, 480 Vitalis Pet, entre outras lembranças.
Este são os números de hoje, amanhã teremos mais…

 

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Animação

É notório, nos últimos tempos, que a cada ano que passa cresce o número de projectos cinematográficos nacionais pertencentes ao género animação. Tal se tem manifestado nas últimas edições do festival Caminhos do Cinema Português, inclusive a deste ano. Cada vez mais se discute o impacto que a evolução das técnicas de animação teve no panorama do cinema português e qual o futuro que este género de cinema poderá tomar.

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25 Abril

  <p style="text-align: justify" class="MsoNormal">Neste dia que se celebra nacionalmente e anualmente como &ldquo;o Dia da Liberdade&rdquo;, e tendo em conta o debate &ldquo;Cinema e Revolu&ccedil;&atilde;o&rdquo; que se realiza hoje &agrave; tarde no Teatro Acad&eacute;mico Gil Vicente, vimos falar da relev&acirc;ncia desta data hist&oacute;rica como marco nos caminhos que o cinema portugu&ecirc;s percorre.<br /><br />Com efeito, o 25 de Abril, sem d&uacute;vida uma data relevante para a hist&oacute;ria do nosso pa&iacute;s, come&ccedil;a por ser uma &oacute;ptima fonte de inspira&ccedil;&atilde;o para filmes, quer sejam estes contos ficcionais que tenham como cen&aacute;rio os tempos da Revolu&ccedil;&atilde;o, quer sejam document&aacute;rios que procurem abordar de forma imparcial e crua os tempos que se viveram e apresent&aacute;-los a p&uacute;blicos que n&atilde;o os viveram pessoalmente. Esta t&aacute;ctica de se aproveitarem factos hist&oacute;ricos para servir de material para filmes n&atilde;o sucede apenas no nosso pa&iacute;s. Veja-se como os americanos j&aacute; representaram os ataques de 11 de Setembro, assim como a Alemanha j&aacute; apresentou filmes baseados no Holocausto Nazi.</p><p style="text-align: justify" class="MsoNormal">&nbsp;</p>   <!--more-->       <p style="text-align: justify" class="MsoNormal">Tal &eacute; prova de que o cinema, como dimens&atilde;o da cultura nacional, &eacute; um testemunho do passado. Por&eacute;m, n&atilde;o se deve entender este como uma posi&ccedil;&atilde;o est&aacute;tica, j&aacute; que o cinema procura tanto relembrar, assim como celebrar ou at&eacute; mesmo criticar factos que j&aacute; passaram, de modo a elucidar gera&ccedil;&otilde;es futuras, mesmo ao ponto de as motivarem a se criar novos ideais. De facto, n&atilde;o ser&aacute; tal uma express&atilde;o da liberdade, a mesma que agora &eacute; celebrada? A verdade &eacute; que o cinema &eacute;, em si mesmo, uma revolu&ccedil;&atilde;o, visto que procura sempre desafiar-se e, consequentemente, desenvolver como actividade criativa.<br /><br />O cinema portugu&ecirc;s, assim como qualquer aspecto cultural do nosso pa&iacute;s, foi radicalmente alterado gra&ccedil;as ao 25 de Abril. Para melhor? Para pior? A verdade &eacute; que, mesmo ap&oacute;s 33 anos da Revolu&ccedil;&atilde;o dos Cravos, ainda n&atilde;o se encontra resposta certa a tal pergunta. Deve-se, todavia, ter em conta que, mesmo que haja liberdade para se abordar qualquer tem&aacute;tica no grande ecr&atilde;, real&ccedil;ando que o mundo n&atilde;o se encontra livre de controv&eacute;rsias ou tabus, tal n&atilde;o &eacute; tudo no cinema. Ou seja, a liberdade &eacute; uma pe&ccedil;a essencial, mas n&atilde;o a principal ou a &uacute;nica a ter em conta, para a realiza&ccedil;&atilde;o cinematogr&aacute;fica, j&aacute; que existem outros elementos cruciais para o seu desenvolvimento.</p>  

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Cinema e Televisão

Actualmente, o cinema português encontra-se num estado difícil. Tal deve-se ao facto de se encontrar ameaçado pela televisão. As produções televisivas recebem cada vez maiores investimentos e apoios financeiros, enquanto que o cinema é deixado por conta própria. Este caso não se limita ao nosso país. Temos como exemplo, com mais público, o caso de Hollywood, que hoje se encontra ameaçada, pois os seus escritores, realizadores e actores viram-se cada vez mais para projectos de cariz televisivo.

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Transe, de Teresa Villaverde

Transe é um dos principais filmes no cartaz dos Caminhos. Contudo, a sua exibição foi marcada pelo azar dos azares, quando surgiu um problema insolúvel já próximo do final do filme. Um corte de electricidade em toda a Praça da República – afectando assim o TAGV – impossibilitou a exibição dos últimos minutos do filme. Restou portanto a consolação de Transe não ser um filme de detectives, mas sim a última obra de Teresa Villaverde, com a elaboração visual que lhe mereceu novo prémio para a fotografia no festival de cinema de Lecce, em Itália.

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O Início!

Começa hoje, em Coimbra, a 14ª edição dos “Caminhos do Cinema Português”, festival que se dedica a apresentar a melhor selecção de cinema português do ano que passou. A mostra de filmes (50 no seu total, entre os quais se contam várias longas-metragens, curtas-metragens, documentários e filmes de animação) será feita no Teatro Académico Gil Vicente, onde cada um será apresentado e julgado por um júri, assim como pelo público espectador, como é costume neste evento.
 
 

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Escolas de Cinema

Torna-se já tradição de anos recentes, no festival Caminhos do Cinema Português, apresentar, ao lado do seu programa principal, composto por projectos cinematográficos de realizadores já estabelecidos no campo profissional, uma espécie de sub-festival, denominado Ensaios Visuais.
Tal exposição consiste em apresentar uma selecção de trabalhos realizados por alunos de escolas de cinema e/ou audiovisuais, como, por exemplo, o ESEC – Escola Superior de Educação de Coimbra,a ETIC_ – Escola Técnica de Imagem e Comunicação, a Universidade Moderna através do I@T, ESAD – Escola Superior de Artes e Design, ESAP – Escola Superior Artística do Porto, entre outras, com o objectivo de por um lado, permitir que estes projectos sejam apresentados a um público generalista e, por outro, descobrir uma antevisão do que o futuro do cinema português nos reserva
 
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Caminhos Juniores

Iniciou-se ontem, dia 23, a secção Caminhos Juniores, parte integrante dos Caminhos do Cinema Português, e que consiste numa série de sessões matinais, dedicadas aos mais novos, e que se realizarão no Teatro Académico Gil Vicente, nos dias 24, 26 e 27. Serão exibidos vários filmes, grande maioria do formato curta-metragem de animação, que têm como público-alvo crianças entre os 3 e 10 anos. Porém, tal não significa que adultos não sejam permitidos. No programa, que conta com um leque de realizadores de renome nacional e internacional, há óptimos exemplos de filmes de animação, para todos os gostos.
 

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