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“É o amor” na última tarde do Caminhos



Texto de Maria Rita Loio
Fotografia de Lia Ferreira

O Teatro Académico Gil Vicente exibiu, na sessão das 15h do último dia de festival, a mais recente obra de João Caniço intitulada “É o amor”.

Numa tarde que não contou com a presença de membros da realização e produção, “É o amor”, de João Canijo, é uma obra dedicada a todas as esposas de pescadores.

Num registo intimista, a câmara infiltra-se no dia a dia das mulheres em Caxinas, freguesia de Vila do Conde, mostrando a relação de confiança desenvolvida naquelas famílias, sob o ponto de vista de duas personagens: Sónia, uma mestra local, e a atriz Anabela Moreira.

Esta produção foi desenvolvida a propósito do Festival de Vila do Conde e começou como projeto de uma curta metragem, que também foi produzida e exibida no Festival. No entanto, o material no seu conjunto resultou numa longa de género documental.

Segundo João Canijo em entrevista ao jornal i, “seria um filme sobre a confiança e a confiança no amor. Porque se os homens ganham a vida, são as mulheres que a governam.”

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