“Divirto-me a descobrir o que consigo fazer com materiais recuperados. Um dia olhei para um rolo de papel higiénico vazio e questionei-me se poderia fazer algo com ele. Mais tarde, sem qualquer motivo, tive uma ideia.Utilizei tesouras de manicure e x-acto para recortar as pequenas formas de papel. Para as manipular usei pinças. Seleccionei papel da mesma cor do rolo, criando assim a ilusão de que as figuras são feitas deste. A escolha de papel levou a que, durante a concepção, tivesse o cuidado de não deixar que os materiais se possam confundir captando assim melhor a luz.“
Notícias
“Divirto-me a descobrir o que consigo fazer com materiais recuperados. Um dia olhei para um rolo de papel higiénico vazio e questionei-me se poderia fazer algo com ele. Mais tarde, sem qualquer motivo, tive uma ideia.Utilizei tesouras de manicure e x-acto para recortar as pequenas formas de papel. Para as manipular usei pinças. Seleccionei papel da mesma cor do rolo, criando assim a ilusão de que as figuras são feitas deste. A escolha de papel levou a que, durante a concepção, tivesse o cuidado de não deixar que os materiais se possam confundir captando assim melhor a luz.“
A exposição Roleux Du Cinema pode ser vista de 9 a 17 de Novembro no Hall do Teatro Académico de Gil Vicente.
A organização dos Caminhos do Cinema Português, júris e convidados, foram recebidos hoje, pelas 17h00 no Salão Nobre da Câmara Municipal, pelo Presidente do Município, Dr. João Paulo Barbosa de Melo.
Na ocasião foi firmado o protocolo de apoio ao festival, garantido o edil que este projecto, faz parte do plano de programação cultural da cidade. Que um dos vectores de afirmação da mesma, passa pelo estímulo e apoio à cultura e à criatividade, onde a sétima arte ocupará um papel de referência.
A organização do festival, na minha pessoa, agradece as gentis palavras do representante do município de Coimbra, e espera com o desenrolar deste projecto, corresponder às suas expectativas.
A Câmara Municipal de Coimbra e os Caminhos do Cinema Português assinam um protocolo de apoio à XIX edição do festival na sexta-feira, 9 de Novembro, pelas 17 horas, nos paços do concelho. O objectivo é acolher a mostra de cinema português, que tem início também no dia 9, pelas 22 horas, no Teatro Académico de Gil Vicente.
O festival “Caminhos do Cinema Português” é uma referência no panorama cinematográfico nacional. O objectivo é a divulgação do cinema português mostrando toda a produção portuguesa do último ano. Conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e igual reconhecimento da Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, o Primeiro Ministro do Governo da República Portuguesa, Pedro Passos Coelho, e o Secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier.
A exibição de filmes tem início no dia 10 de Novembro e termina dia 17 de Novembro e conta com obras como Aristides de Sousa Mendes – O Cônsul de Bordéus, de João Correa e Francisco Manso; Rafa, de João Salaviza; A Teia de Gelo, de Nicolau Breyner; A última vez que vi Macau, de João Rui Guerra da Mata e João Pedro Rodrigues; Florbela, de Vicente Alves do Ò e o mais recente filme de Manoel de Oliveira: O Gebo e a Sombra.
<
p style=”text-align: justify;”>
– Júri Oficial
– Melhor Longa Metragem
Le Bassin de J.W de João César Monteiro
– Melhor Curta Metragem
O que te Quero de Jeanne Waltz
– Prémios do Público
– Melhor longa Metragem
Elas de Luís Galvão Telles
– Melhor Curta Metragem
Menos Nove de Rita Nunes
– Prémio Ardenter Imagine
Pedro Bandeira Freire
– Júri Oficial
– Melhor Curta Metragem
O que foi? De Ivo Ferreira
– Melhor Documentário
O homem da bicicleta de Ivo Ferreira e António Pedro
– Melhor Longa Metragem
Longe deVista de João Mário Grilo
– Melhor Curta Metragem de Animação
A noite Cheirava Mal de Paulo d’Alva
– Prémios do Público
– Melhor Curta Metragem
A noite Cheirava Mal de Paulo d’Alva
– Melhor longa Metragem
Asombra dos Abutres de Leonel Vieira
– Prémio Ardenter Imagine
Rosi Burguete
– Prémio Imprensa A Cabra
Quando Troveja de Manuel Mozos
– Júri Oficial
– Prémios Categoria Película
– Melhor Animação
A suspeita de José Miguel Ribeiro
– Melhor Curta Metragem
Cinema Amor de Jacinto Lucas Pires
– Melhor Longa Metragem
Mal de Alberto Seixas Santos
– Prémios Categoria Vídeo
– Melhor Animação
Sintonia Incompleta de Mário Jorge da Silva Neves
– Melhor Documentário
Ultramar de João Garção Borges
– Melhor Curta Metragem
Xeque-mate de Pedro Baptista
– Prémio do Público
– Categoria Película
– Melhor Animação
A suspeita de José Miguel Ribeiro
– Melhor Curta Metragem
Entre nós de Margarida Cardoso
– Melhor Longa Metragem
Jaime de António Pedro Vasconcelos
– Categoria Vídeo
– Melhor Animação
Sintonia Incompleta de Mário Jorge da Silva Neves
– Melhor Documentário
Outros Bairros de Inês Gonçalves, Kiluange Liberdade e Vasco Pimentel
– Melhor Curta Metragem
Xeque-mate de Pedro Baptista
– Prémio Ardenter Imagine
Acácio de Almeida
– Prémio Imprensa A Cabra
Kuzz de José Pedro Sousa
– Categoria de Película
– Melhor longa metragem
Peixe Lua de José álvaro Morais
– Melhor curta metragem
O Passeio de Cristina Hauser
– Melhor animação
Clandestino de Ali Feijó
– Categoria de vídeo
– Melhor animação
Fragmentos de sal de Cristina Teixeira
Cf, Cof de José Pedro Cavalheiro
– Melhor documentário
Com quase nada de Carlos Barroco
– Prémio Revelação
Contra Rtimo de João Figueiras
– Prémio Público
– Categoria de vídeo
25 de Abril – Uma aventura para a Democracia de Edgar Pêra
– Categoria Película
Clandestino de Ali Feijó
– Prémio Imprensa
No quarto de Vanda de Pedro Costa
– Júri Oficial
– Prémios Categoria de Película
– Melhor Longa Metragem de Ficção
Peixe Lua de José Álvaro Morais
– Melhor Curta Metragem de Ficção
O Passeio de Cristina Hauser
– Melhor Animação
Clandestino de Abi Feijó
– Prémios Categoria de Vídeo
– Melhor Animação
Fragmentos de Sal de Cristina Teixeira
Cof Cof de José Pedro Cavalheiro
– Melhor Documentário
Com quase nada de Carlos Barroco
– Prémio Revelação
Contra Ritmo de João Figueiras
– Prémio do Público
– Categoria Película
Clandestino de Ali Feijó
– Categoria de Vídeo
25 de Abril, uma aventura para a democracia de Edgar Pêra
– Prémio Ardenter Imagine
Ali Feijó